Reviews

Caleidoscoop

Het zou kunnen dat je de afgelopen 20 jaar de naam Rafael Toral wel eens langs hebt zien komen. Waarschijnlijk ben je dan een liefhebber van experimentele muziek, want dat is de hoek waar de in Lissabon geboren muzikant, componist, producer en videoartiest toch het meest van houdt.

Goon

Es quietscht und fiepst, es kommuniziert, es spricht, allerdings nicht immer mit dem Zuhörer. Toral schafft sich seinen eigenen Kosmos, und uns steht es frei, ihm zu folgen.

Terz

Großartiges Album! Toral, einer der eigenwilligsten, experimentellsten und progressivsten Gitarristen der Jetztzeit transformiert die Idiome der Experimentalelektronik in eine Form von Jazz, die Zeitgemäßheit wirklich annimmt, anstatt retrospektive Loops zu kreieren.

BlowUp

Stando alle dichiarazioni de neo-minimalista portighese, il secondo volume dell’Harmonic Series, iniziata su vinile Table of the Elements, è l’ultimo documento di una devozione per il suono continuo coltivata nel susseguirsi di permutazioni di una medesima idea e di una medesima pratica.

Ananana newsletter

Toral, longe já dos seus trabalhos ambientais de início, procura a destilação total da harmonia, a sublimação do Ambiental. Passados os minutos iniciais de introdução, toda a restante «Harmonic Series 2» é um campo de tensão e surpresa que apenas os mais pacientes podem ter recompensa.

Bodyspace

este primeiro “Elements” encontra um Rafael Toral com uma percepção musical mais aberta ao exterior, nunca deixando de se fixar nas suas metas particulares. Esta é uma electrónica que não rejeita a improvisação mas não é jazz, é livre e não é “free”, desafia os contextos.

Ananana newsletter

a mudança de rumo de Toral é efectiva e global, indo mesmo às raízes do seu entendimento da música, e que assim se abre um caminho que, surpresa das surpresas em tempo de alguma estagnação, tem muito de inédito.

Público

É um álbum notável, onde é fácil o ouvinte se perder perante as imensas portas de entrada que o seu edifício cuidadosamente estruturado abre.

A puta da subjectividade

Electric Babyland / Lullabies envolve o ouvinte numa dormência serena, embalado pela extrema sensibilidade de Rafael Toral, no que se traduz numa experiência verdadeiramente memorável, a repetir todas as noites.

Jazz e Arredores

…mais que de convergência, de sobreposição no mesmo regime de dois sistemas de valores, som e silêncio, jazz e electrónica, que passam a ter um futuro e uma arqueologia comuns. Ponto a ponto, átomo a átomo, os sons são agregados através de espaços de silêncio, que resumem o momento anterior e anunciam o passo seguinte.